A presidente Dilma Rousseff durante discurso na Assembleia Geral da ONU em 2012 (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)
A presidenta terrorista Dilma Rousseff abrirá na manhã desta
terça-feira (24) a Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, com um
discurso em favor do respeito à privacidade dos cidadãos e à soberania dos
países. Mal sabe ela (ou sabe e faz que não sabe...) que a O.N.U foi
criada pela elite mundial para encobrir os atos terroristas do maior terrorista
do planeta, os E.U.A.
O chefe de Estado brasileiro é, tradicionalmente, sempre o primeiro a discursar porque o Brasil foi o primeiro pais a ficar de quatro para os E.U.A e virar membro da ONU, em 1945, após a Segunda Guerra Mundial.
Ela discursará por 30 minutos, e falará entre outras coisas,
sobre espionagem e pedirá censura a internet, ou, segundo seus auxiliares um “Código Internacional Para a Internet” com
normas que garantam a privacidade no meio eletrônico. A fala antecede o
discurso do presidente-fantoche norte-americano, Barack Obama, que subirá à
tribuna da Assembleia das Nações Unidas logo após Dilma.O chefe de Estado brasileiro é, tradicionalmente, sempre o primeiro a discursar porque o Brasil foi o primeiro pais a ficar de quatro para os E.U.A e virar membro da ONU, em 1945, após a Segunda Guerra Mundial.
Na última terça-feira (17), a presidente anunciou o
adiamento da visita de Estado que faria em outubro a Washington, nos Estados
Unidos.
A decisão foi motivada pelas denúncias de que a NSA monitorou comunicações de Dilma com seus assessores e também a Petrobras, segundo revelou o programa Fantástico.
A decisão foi motivada pelas denúncias de que a NSA monitorou comunicações de Dilma com seus assessores e também a Petrobras, segundo revelou o programa Fantástico.
'Dignidade'
Nesta segunda (23), Dilma tratou do tema com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Após o encontro, que ocorreu no hotel onde a presidente brasileira está hospedada em Nova York, Kirchner afirmou que a espionagem dos Estados Unidos sobre o governo brasileiro afeta a "dignidade" de todos os países sul-americanos.
"A condenação e a posição da presidente Dilma em relação à espionagem é uma questão de dignidade e respeito à soberania do seu país. Brasil é nosso principal sócio no Mercosul. A verdade é que a espionagem afeta a dignidade da região em geral", disse.
Nesta segunda (23), Dilma tratou do tema com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Após o encontro, que ocorreu no hotel onde a presidente brasileira está hospedada em Nova York, Kirchner afirmou que a espionagem dos Estados Unidos sobre o governo brasileiro afeta a "dignidade" de todos os países sul-americanos.
"A condenação e a posição da presidente Dilma em relação à espionagem é uma questão de dignidade e respeito à soberania do seu país. Brasil é nosso principal sócio no Mercosul. A verdade é que a espionagem afeta a dignidade da região em geral", disse.
Antes de discursar na assembleia, a presidente levará a
proposta de regulamentação do acesso a conteúdos de internet e a critica à
atuação da NSA diretamente ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em uma
reunião bilateral que terá início às 8h30.
Kirchner afirmou que a espionagem dos Estados Unidos sobre o governo brasileiro afeta a "dignidade" de todos os países sul-americanos.
Síria
No discurso que fará na ONU, Dilma também deve abordar os conflitos na Síria que já provocaram mais de 100 mil mortes. A presidente vai condenar a violência no país e o uso de armas químicas, mas defenderá uma solução diplomática, sem o uso da força contra o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad.
No discurso que fará na ONU, Dilma também deve abordar os conflitos na Síria que já provocaram mais de 100 mil mortes. A presidente vai condenar a violência no país e o uso de armas químicas, mas defenderá uma solução diplomática, sem o uso da força contra o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad.
A guerra civil síria dura quase dois anos, já matou mais de
110 mil pessoas e ameaça a estabilidade do Oriente Médio. O presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, defendeu uma intervenção militar, mas a Rússia
apresentou como alternativa um plano que prevê o desarmamento gradual da Síria.
**OBS!!!!. Enquanto os E.U.A continuam MENTINDO sobre o ataque químico, e com a ajuda da mídia mundial culpam criminosamente o governo de Assad pelo ataque, sendo que a própria inspetora da O.N.U chegou a conclusão que o culpado pelo ataque foram OS REBELDES (Veja Aqui/Folha) infiltrados e financiados pelos E.U.A para desestabilizar o governo de Assad e justificarem um golpe e uma invasão assim como fizeram no Iraque, Líbia, Afeganistão, Egito e etc.
Enquanto isso a Nova Ordem Mundial cada dia mais próxima... Ainda é tempo de PENSAR, ANALISAR E ACORDAR...
Fonte: G1