quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

RAPDISHARE NÃO TÁ "NEM AÍ" PRO FBI

Rapidshare Resiste ao FBI
RIO - O RapidShare, apontado como próxima vítima do FBI após federais americanos fecharem o site de compartilhamento on-line Megaupload.com e prenderem seu fundador, disse que não teme que algo semelhante aconteça com a companhia que, segundo executivos, é mais transparente.
- Nós não estamos preocupados ou com medo de uma investigação - disse Daniel Raimer, porta-voz do RapidShare, ao site Arstechnica.
- A hospedagem de arquivos é um negócio legítimo - afirmou, alegando que se o gerente de um banco fosse preso por lavagem de dinheiro, uma das acusações enfrentadas pelo fundador do Megaupload, isso não implicaria fechar todos os bancos.
Em um comunicado, a diretora-executiva do RapidShare, Alexandra Zwingli, tentou diferenciar as atividades do site das praticadas pelo Megaupload, dizendo que o seu serviço é mais transparente e está registrado sob os nomes reais de seus fundadores.
"A RapidShare AG foi fundada na Suíça e sempre esteve localizada no endereço fornecido pela empresa, registrada sob nomes reais, sem qualquer intermediário anônimo", respondeu via página no Facebook.
"As medidas drásticas tomadas pelo FBI contra o Megaupload foram obviamente necessárias porque a situação é diferente por lá", completou.
A companhia informou ainda que acaba de lançar na App Store um aplicativo do RapidShare para aparelhos Apple equipados com iOS.


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